A Bandeira do Arco-Íris e o Símbolo da Segunda Vinda - Atualidades | Intérprete Nefita

A Bandeira do Arco-Íris e o Símbolo da Segunda Vinda

Considerações sobre a origem e uso do símbolo do arco-íris e seu emprego recente à questões LGBT


Por Thiago Quirino 20 de Julho de 2022
A Bandeira do Arco-Íris e o Símbolo da Segunda Vinda

Uma experiência curiosa me motivou a escrever esse artigo. Atualmente servindo como segundo conselheiro do bispado em uma ala de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias no Brasil, eu estava cumprindo uma designação junto com a presidência das Moças. Estávamos preparando alguns materiais a serem usados por nossos jovens durante as Olimpíadas da Estaca. Enquanto discutíamos sobre a bandeira que representaria nossa ala, dei minha sugestão: “Por que não usamos a bandeira colorida do arco-íris?”. Para meu espanto, a ideia foi recebida com certa rejeição.

A primeira reação das pessoas com as quais propus a ideia foi relacionar as cores do arco-íris em uma bandeira com o símbolo de movimentos de defesa dos direitos LGBTQIA+. Eu compreendo que hoje, esse símbolo esteja muito relacionado a esta causa, mas é muito importante colocar as coisas em seu devido lugar. Então, aqui vai uma historieta para ilustrar:
Vamos nos transportar para um momento entre os anos 18 e 19 D.C em algum ponto no continente americano. Dois povos historicamente adversários haviam se juntado para tentar derrotar um inimigo em comum. O juiz-governante chamado Laconeu, emitiu uma proclamação para todos os habitantes de sua jurisdição “para que reunissem suas mulheres e seus filhos, suas manadas e rebanhos e todos os seus bens, com exceção de suas terras, em um só lugar”¹. As cidades outrora vivas com seus habitantes e comércio forte ficaram desabitadas. Assim, dezenas de milhares de pessoas se reuniram em um único corpo para protegerem-se de um grupo violento extremista autodenominado como Ladrões de Gadiânton.

Esses ladrões vivam nas montanhas, nas florestas e em lugares ocultos. Assaltavam, pilhavam, assassinavam e eram um grande mal que corroía a sociedade nefita por dentro havia anos. Quando o povo chegou ao seu limite, essa organização já era muito forte e numerosa. No momento em que o povo atendeu à proclamação de Laconeu, os ladrões obtiveram uma grande oportunidade. Veja essa descrição de 3 Néfi 4:

“E aconteceu que no final do décimo oitavo ano, os exércitos dos ladrões haviam-se preparado para batalhar e começaram a descer e a atacar, vindos das colinas e das montanhas e do deserto e de suas fortalezas e de seus lugares secretos; e começaram a tomar posse das terras, tanto das que ficavam no sul como das que ficavam no norte; e começaram a apoderar-se de todas as terras abandonadas pelos nefitas, bem como das cidades que haviam ficado desertas.”² 

Todo o parágrafo é interessante, porém, notem o trecho destacado. Uma vez que houve a necessidade dos nefitas de abandonar suas casas para se autopreservarem, os ladrões vieram e tomaram posse. Sempre que me deparo com essa passagem do Livro de Mórmon, costumo me perguntar: De quem eram as casas? Quero dizer, após tomarem posse, os ladrões se tornam detentores das residências nefitas ou os imóveis ainda pertenciam aos seus donos originais?

Para mim a resposta é muito clara. Os nefitas somente abandonaram suas casas para atender a uma demanda urgente de proteção contra o grupo de ladrões, na esperança de que a guerra que se aproximava logo terminasse e todos pudessem voltar às suas vidas. Acontece que no meio do caminho havia o obstáculo inimigo. Enquanto os ladrões possuíssem suas casas, mesmo que elas pertencessem a famílias nefitas, elas não poderiam fazer usufruto de seus bens.

Longe de mim comparar militantes da causa LGBTQIA+ (causa essa que sou um apoiador, por sinal) com ladrões assassinos, mas um princípio semelhante é observado com o uso da bandeira colorida. Em algum momento da história o povo do Senhor abandonou um dos símbolos mais sagrados relacionados aos convênios entre Deus e seu povo, caindo no esquecimento. Então, quando movimentos de defesa da diversidade procuravam algo que pudesse os representar, dando-lhes abrigo, encontraram na bandeira do arco-íris um símbolo perfeito, já que as cores diferentes habitam harmoniosamente bem, um equilíbrio perfeito entre diversidade e união.

No entanto, com alguma modificação, minha pergunta sobre as casas dos nefitas ainda se aplica nesse caso: De quem era o símbolo do arco-íris? Quero dizer, após tomarem posse, os militantes dos direitos gays se tornaram detentores da bandeira ou símbolo do arco-íris ainda pertencia ao dono original?

Talvez para responder isso, precisamos nos aprofundar em outro trecho das escrituras e entender a origem do uso do arco-íris.

O arco-íris como símbolo de um convênio

Creio que a maioria dos religiosos, especialmente os membros da Igreja que tenham tido algum contato com o Velho Testamento consigam relacionar o arco-íris como um símbolo de um convênio feito entre Jeová e o profeta Noé.

Devido à sua fidelidade, o Senhor abençoou o profeta Noé, preservando sua família da grande inundação que dizimou a vida humana em sua época. Jeová deu instruções específicas a Noé com respeito à preservação da vida, o cuidado dos animais, o derramamento de sangue e suas consequências. Depois então o Senhor declara:

“E eu, eis que eu estabeleço o meu convênio convosco e com a vossa semente depois de vós. E com toda alma vivente, que convosco está, de aves, de gado, e de todo animal da terra convosco, desde todos os que saíram da arca, até todo animal da terra. E eu convosco estabeleço o meu convênio, que não será mais destruída toda a carne pelas águas do dilúvio, e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra.”³

O Senhor está garantindo que Ele nunca mais enviaria uma grande inundação. E para que seu povo não se esquecesse dessa promessa (que envolvia a parte deles também em seu compromisso de cuidar da vida, mas deixarei você, leitor estudar pessoalmente um pouco mais a esse respeito) um símbolo seria deixado como lembrete:

“Este é o sinal do convênio que ponho entre mim e vós, e entre toda alma vivente que está convosco, por gerações eternas: O meu arco pus na nuvem, e esse será por sinal do convênio entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens; então me lembrarei do meu convênio, que está entre mim e vós, e entre toda alma vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne. E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar do convênio eterno entre Deus e toda alma vivente de toda a carne que está sobre a terra.”4

Notem em destaque que o convênio não se limitava à geração de Noé, mas sim por “gerações eternas”, e que o convênio não se limitava ao patriarca diluviano, seus filhos e noras, mas a abrangência era muito maior. O Senhor estava comprometido com toda sua criação: homens, animais, plantas, cada parte que compõe o planeta Terra.

Uma origem mais profunda

Agora, muito me admira que o conhecimento a respeito da origem do arco como símbolo de um convênio entre Deus e os homens pare aí em Noé, quando na realidade ele tenha sido apenas um reforço, ou seja, o Senhor apenas incluiu o velho profeta em um convênio ainda mais antigo. A experiência de Noé ocorreu, segundo estudiosos da Bíblia em algum momento entre 2500 e 2000 A.C. O convênio original foi firmado entre Deus e os homens muito tempo antes, difícil mesmo de datar, mas certamente em época pré-diluviana de pelo menos sete gerações anteriores a Noé, quando os primeiros filhos de Adão ainda andavam pela Terra. Para entender isso, precisamos cavar um pouco mais. Então, aqui vai mais uma pequena história:

Vamos agora ao ano de 1830, no mês de junho. Joseph Smith Jr, o então Profeta da restauração havia a menos de dois meses organizado formalmente a Igreja. A responsabilidade de liderar aquele recente grupo de santos se tornava cada vez maior. A organização do trabalho missionário, as designações apostólicas e o enfrentamento à oposição cresciam na mesma velocidade com que a Igreja amadurecia. Neste momento o Senhor inspira o jovem profeta a iniciar uma nova tradução da versão do King James da Bíblia.

Tradução talvez não seja a melhor palavra para definir, uma vez que “(...) O Senhor inspirou o Profeta a restituir ao texto da Bíblia do Rei Jaime verdades que haviam sido perdidas ou alteradas desde que o original fora escrito”5. Assim, por três anos, Joseph Smith se empenhou em estudar, com o manto profético, os registros bíblicos disponíveis, revelando verdades ocultas. E tais “verdades restauradas esclareceram a doutrina e melhoraram a compreensão das escrituras”6.

Essa empreitada resultou em grandes doutrinas reveladas. Hoje, o livro de Pérola de Grande Valor, uma das obras padrão da Igreja, contempla os livros de Moisés e Joseph Smith Mateus, que são frutos da tradução/revisão/inspiração revelada. As seções 37, 45, 73, 76, 77, 86, 91 e 132 de Doutrina e Convênios também foram originadas desse trabalho divino.

E uma das maiores doutrinas reveladas nesse processo se refere justamente sobre a origem do convênio que teve o arco-íris como símbolo sagrado. Assim, segundo inspiração de Joseph Smith, o arco nos céus representa um compromisso assumido entre Deus e Enoque, compromisso esse reforçado entre Deus e Noé.

Veja o que diz a tradução inspirada de Gênesis 9, referente ao mesmo diálogo que Jeová teve com o patriarca Noé:

“E o arco estará na nuvem; e eu o verei, para que eu possa lembrar do convênio eterno, que eu fiz com o teu pai Enoque; de que quando os homens guardassem todos os meus mandamentos, Sião retornaria à terra, a cidade de Enoque, que arrebatei para mim. E este é o meu convênio eterno, que quando a tua posteridade abraçar a verdade, e olhar para o alto, então olhará Sião para baixo, e todos os céus tremerão com regozijo; e a terra estremecerá de alegria; E a assembleia geral da igreja do primogênito descerá do céu, e possuirá a terra, e terá lugar até que venha o fim. E este é o meu eterno convênio, que eu fiz com o teu pai Enoque. E o arco estará na nuvem, e estabelecerei contigo o meu convênio, que fiz entre mim e ti, para toda criatura vivente de toda carne que estará sobre a terra. E disse Deus a Noé: Este é o sinal do convênio que estabeleci entre mim e ti; para toda carne que estará sobre a terra”.7

O que vemos aqui então? O arrebatamento da cidade de Enoque ocorre com a promessa de que Sião retornará à Terra em um momento específico. Simbolicamente falando, Sião olha dos céus para a Terra, de cima para baixo, mirando o povo do Senhor que está espalhado pelo globo. Enquanto isso, nós olhamos para cima lembrando da fidelidade da velha Sião, nos espelhando neles para que sejamos como eles foram. E quando nossa fidelidade alcançar o nível esperado pelo Senhor, Sião regressa para se juntar à nova Sião dos dias atuais. 

Ainda simbolicamente falando, Sião de Enoque está longe nos céus, enquanto a Sião terrena está presa em solo. Mas ao olharmos para o alto, vemos o lembrete do convênio e promessa do Senhor, um arco-íris, e eles, mirando para baixo, veem o mesmo símbolo. O arco-íris, desde tempos imemoriais, representa o compromisso do Senhor de trazer Sião novamente à Terra, de unir os homens e preparar o mundo para o regresso de seu Filho, que culminará o Plano de Felicidade com o último e grande julgamento da humanidade.

Realmente considero lindo ver o símbolo colorido estampado em uma bandeira defendendo um grupo de pessoas que busca ser igual aos demais em direitos, em propor uma “diversidade igualitária”, pois faz lembrar, mesmo que vagamente, alguns dos elementos apresentados por Deus originalmente. Por outro lado, muito me intriga ver como o Povo do Senhor, a Sião da atualidade se esqueceu do grande sinal de um dos mais sagrados convênios feitos entre o Pai Celestial e seus Filhos.

Esse conhecimento jamais deveria ter sido esquecido pelo povo do convênio. Obviamente que as partes claras das escrituras se perderam ao longo dos séculos, mas após a restauração e o trabalho inspirado de Joseph Smith, não temos desculpas para nos esquecermos dos símbolos, sinais e convênios sagrados que nos garantem a preparação para o retorno triunfal do Grande Messias.

O Élder D. Todd Christofferson, do Quórum dos Doze Apóstolos ensinou:

“Fazemos parte de um povo de convênios, uma comunidade de santos que se motivam, sustêm e ministram mutuamente”.8

O apóstolo também ensinou que “são os convênios que tornam os cristãos fortes” 9, e que ao honrarmos os nossos convênios, nos tornaremos “um instrumento poderoso para o bem nas mãos Daquele que é nosso Senhor e Redentor”10. Da próxima vez que ver um arco-íris, lembre-se que Deus fez convênio com Enoque, reforçou com Noé e nos fez participantes das mesmas promessas. Da próxima vez que ver uma bandeira de arco-íris, lembre-se que esse símbolo só está sendo usado por uma comunidade porque nós, o povo do convênio, abandonamos seu significado sagrado.

Espero que nos próximos jogos dos jovens da minha estaca, minha ala possa usar uma bandeira colorida tendo ciência da profundidade de seu significado. A Segunda Vinda de Cristo, de acordo com os sinais previstos pelos profetas antigos e modernos, está próxima. Que a Sião atual possa olhar para o alto e ver, sem as escamas do preconceito que hoje permeia tudo e todos, as cores do arco-íris e se alegrar com as antigas promessas do Senhor.
Até a próxima.

Referências

1 – 3 Néfi 3:13
2 – 3 Néfi 4:1
3 – Gen. 9:9-11
4 – Gen. 9:12-16
5 – Introdução do Apêndice da Tradução de Joseph Smith
6 – Idem ao 5.
7 – TJS Gen 9:21-25
8 –  Christofferson, D. TODD. “O Poder dos Convêios”, Conferência Geral de Abril de 2009
9 – Idem ao 8.
10 – Idem.



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